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Mostrando postagens de dezembro, 2014

o maligno fim do ano

todos os anos é a mesma história: passam o anos sem ver ninguém e querendo que todos os parentes vão pro quinto dos infernos mas ai chegam as festividades de fim de ano e as pessoas se equipam da mais alta e descarada hipocrisia fazendo visitas super demoradas e desejando que os mesmos parentes que amaldiçoou durante todo o ano tenham uma ano repleto de alegrias e boas vibrações. o fato de não acreditar que isso seja realmente algo real se deve ao fato de que as pessoas, naturalmente, querem distancia da maioria dos parentes e isso acontece em milhões de famílias ao redor do globo. famílias que assistem especial do Roberto Carlos, missa do galo e show da virada todo ano esperando que alguma novidade aconteça e depois esperam que o ano que esta vindo venha melhor que o anterior por própria vontade e sem que se precise fazer o minimo esforço para que as mudanças que querem aconteçam. pois em verdade vos digo: as únicas coisas que caem do céu são chuva e cocô de pombo. quer um futuro dif

o despertar do "CAOS"

toda a vida humana em sociedade é baseada nos preceitos que devemos seguir e nas regras pra chamada "boa convivência". contudo a boa convivência deriva da supressão ou repressão de certos desejos e vontades. esses desejos e vontades são enviados ha uma área do consciente chamada de CAOS. neste caos os desejos são maturados e concentrados no subconsciente. mas todo lugar de armazenamento tem uma capacidade máxima, e quando se alcança esse limite deve-se fazer uma escolha: ou você mantem o controle do caos, o que pode acabar gerando uma dupla personalidade ou você escolhe libertar o caos (que é a ideia desse post). mas despertar o caos tem também suas complicações, uma vez que ao desperta-lo você começa a ser diferente do que sempre foi, mais intrépido, ousado, descarado e, em alguns casos, despudorado. mas porque isso acontece??? simples. uma vez que os desejos são mantidos no caos, o despertar do mesmo liberta desejos e vontades até então desconhecidos ou não recordados! não